SINJOTECS. PRECARIEDADE CONTINUA A PERSEGUIR A CLASSE JORNALÍSTICA GUINEENSE

O Sindicato dos Jornalistas e Técnicos de Comunicação afirma que a precariedade continua a perseguir a classe jornalística guineense.

A afirmação é da presidente Indira Correia Baldé esta sexta-feira em Bissau alusivo à celebração do dia internacional da liberdade de imprensa onde este ano a data é assinalada sob lema, “a imprensa em serviço da planeta e o jornalismo face às alterações climáticas ” e aqui no país serviu para fazer o lançamento de um projeto denominado “ Quadro Nacional Abrangente para a Segurança dos Jornalistas na Guiné-Bissau".

Indira Correia Baldé diz que segundo o ranking mundial dos repórteres sem fronteiras a Guiné-Bissau em termos da liberdade de imprensa afigurou-se na zona laranja que significa que continua ainda com problemas em relação a esta matéria.

“Segundo o ranking mundial dos repórteres sem fronteiras, a Guiné-Bissau em termos da liberdade de imprensa, afigurou-se na zona laranja que significa que continua ainda com problemas em relação a esta matéria devido as expressões políticas e econômicas sobre os meios de comunicação social e os profissionais desta classe onde a precariedade continua a perseguir a classe jornalística guineense e as instabilidades políticas que o país tem vivido influenciou na vida dos profissionais da imprensa”, afirmou

Esta responsável realça a pertinência do referido projeto Quadro Nacional Abrangente para a Segurança dos Jornalistas na Guiné-Bissau na qual garante que com a sua implementação efetiva vai permitir a redução da vulnerabilidade da classe jornalística do país.

Ainda, Baldé desafia o presidente da República a promulgar a lei da carteira profissional por forma a organizar a classe jornalística.

“ Face aos problemas elencados anteriormente com que foram confrontados os profissionais de comunicação social desafio aqui o presidente da república a promulgar a lei da carteira profissional por forma a permitir que seja regulada a classe e a valorização dos profissionais de médias guineense”, desafia

Indira Correia Baldé presidente do SINJOTECS pede ainda ao executivo que analise a proposta do Estatuto Remuneratório dos profissionais da comunicação social porque os salários que recebem não os dignifica apesar do trabalho gigantesco que fazem para o avanço do país.

Por: Diana Bacurim

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