POLÍTICOS QUEREM SER PARTE DE SOLUÇÃO PARA QUE AS ELEIÇÕES SEJAM TRANSPARENTES E SEM BLOQUEIOS

Grupo de seis partidos políticos com e sem assento parlamentar alerta, hoje, a Comissão Permanente da Assembleia Nacional Popular (parlamento) a buscar de uma solução negociada entre todas as forças para que as eleições legislativas antecipadas sejam livres, justas e transparentes.

De acordo com o porta-voz, Agnelo Augusto Regala, líder da União para Mudança, em declaração aos jornalistas após a entrega da carta aberta a comissão permanente de ANP, a CNE já é caduca, por isso, nenhum passo pode ser dada sem que haja uma Comissão Nacional de Eleições negociada.

“Nenhum passo pode ser dado sem que haja uma CNE negociada ou num quadro que devemos legitimas para que o processo do recenseamento comesse. (…) Nós queremos que isso seja o mais transparente, por isso viemos alertar o parlamento e parece-nos que a própria comissão permanente do parlamento já havia alertado para esta situação”, disse Agnelo Regala.

Os políticos propõem que haja busca de solução negociada entre todas as forças para procurarem o melhor pelo país e que possam garantir que as eleições sejam livres, justas e transparentes e para que não haja bloqueios.

Entretanto, confrontado com a possibilidade de não haver uma negociação prévia entre os intervenientes no processo, Agnelo Augusto Regala diz “que em devido momento os partidos irão decidir juntos ou em separados daquilo que considera o melhor.

“O que queremos é o melhor para a Guiné-Bissau”, afirma.

Segundo os partidos subscritores, da Carta Aberta á ANP, Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), União para Mudanças (UM), Partido da Convergência Democrática (PCD), Movimento Social Democrático (MSD), Partido Social Democrático (PSD) e Partido Manifesto do Povo (PMP).

Com a preparação deste ato importante em marcha, o silêncio da Assembleia Nacional Popular constitui uma omissão bastante grave e preocupante, na medida em que a manter-se a actual situação da CNE, este terá pela frente um bloqueio que consistirá na impossibilidade de este organizar qualquer processo eleitoral, onde existe um secretariado executivo com o mandado caduco, amputado do presidente e do secretariado executivo adjunto.

 

Texto e Imagem: Braima Sigá

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