O presidente da República avisou hoje as Forças de Segurança que as suas responsabilidades são ainda mais acrescidas enquanto Força de Ordem e Manutenção com o aproximar do escrutínio de 4 de junho.

“ Vocês têm a responsabilidade mais acrescida enquanto força de ordem e da manutenção de segurança do cidadão em geral, porque se há desordem e a situação agravar, a responsabilidade é do Ministério do Interior, porque quem garante a ordem pública não é militar mas sim a polícia da ordem pública”, avisa o chefe de Estado às forças de Ordem, no âmbito da visita efectuada aos comandos da Guarda Nacional, Polícia da Ordem Pública e do Serviço Nacional de Protecção Civil.

Na mesma ocasião, o presidente da República, vestido de uniforme civil com uma pistola na cintura, aconselha os homens de uniformes militar e paramilitares a distanciarem-se da política ativa.

“É preciso a distanciar-se de políticos, porque todos os conflitos registados no país, foram criados pelos políticos e depois fingem que são inocentes e os de uniforme a mataram-se”, aconselha para depois recordar o conflito político militar de 7 de junho 1998”.

Acho que a partir de agora, se há o que vocês não devem acompanhar é distúrbio, quem quer o poder que vá a urna para o povo avaliar”.        

Ao finalizar o presidente Embaló, advertiu as Forças de Segurança de que “se as eleições legislativas de 4 de junho correr bem ou mal, é da vossa responsabilidade”.

Nos últimos dois dias, o presidente da República tem redobrado esforço em contacto com os militares e paramilitares, sobre o escrutínio de 4 de junho na qual concorrem 20 partidos políticos e duas coligações de partidos para 102 assentos no parlamento.

Por: Braima Sigá

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