Pescas: AVALIAÇÃO DO “STOCK DE DEMARCAIS”, PERMITIU O PAÍS ESTABELECER O PLANO DE GESTÃO DOS RECURSOS HALIÊUTICOS

O ministro das Pescas afirmou, hoje, que os resultados de avaliação do stock das espécies marinhas realizadas entre novembro e dezembro do ano passado, permitiu à administração das pescas celebrar e estabelecer o plano de gestão dos recursos haliêuticos para o ano de 2023.

“O resultado da referida campanha permitiu à administração das pescas celebrar e estabelecer o plano de gestão dos recursos haliêuticos para o ano de 2023, plano este que deve ser rigorosamente comprido por todos sem excepção”, diz.

O governante falava no ato solene de apresentação dos resultados de avaliação do “stock de demarcais”, realizada entre os dias 18 de novembro a 3 de dezembro do ano findo, no âmbito do fundo de apoio sectorial de acordo da parceria de pesca existente entre a Guiné-Bissau e a União Europeia.

“Acabamos de assistir o ato de apresentação do resultado da campanha de avaliação do “stock de demarcais”, ao qual permitiu ao país estimar a biomassa das principais espécies de maior valor comercial”, salientou Orlando Mendes Viegas.

A União Europeia tem trabalhado com o ministério das Pescas no âmbito do programa de apoio sectorial de acordo de parceria entre as partes para desenvolver as actividades do desenvolvimento do sector das pescas na Guiné-Bissau.

Neste sentido, o embaixador da União Europeia acreditado no país, Artis Bertulis, aponta a campanha de avaliação, repouso biológico atualmente em vigor nas águas nacionais, assim como fortalecimento das capacidades técnicas dos quadros do ministério.

“Estas campanhas de avaliação são exemplo disso mesmo, um outro exemplo é o repouso biológico atualmente em vigor que permite a reprodução e desenvolvimento de stock. A União Europeia teve o prazer de apoiar o repouso biológico através da disponibilização ao Ministério das Pescas das tecnológicas mais moderna que temos ao nosso dispor em termo das imagens do satélite o que é mais uma prova dos nossos compromissos nessa parceria ao longo prazo e além de isso, continuamos a trabalhar para fortalecer as capacidades técnicas da Guiné-Bissau através do financiamento das infraestrutura e as actividade dedicas às investigações científicas mas também a participação da Guiné-Bissau nas organizações regionais da gestão pesqueira”, explicou o diplomata.      

De acordo com os dados do Centro de Investigação Pesqueira Aplicada (CIPA), durante a campanha foram estimados cerca de trezentos e cinquenta mil toneladas das espécies de fundo “demarcais” com maior valor comercial, sem contar com as espécies de pelágicos que pode ser superior, ou seja, dobro do estimado.

Por: Braima Sigá

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