O projeto Fórum de Paz disse que a paz está em risco na Guiné-Bissau, porque não existe a justiça social e a situação é caracterizada por entendimento no órgão de soberania e de vários casos das violências verbais.
Falando, hoje, a margem da abertura do espaço aberto promovido para os diálogos inter-religiosos, em Bissau, sob o lema “diversidade religiosa e laicidade do estado na terra ku no djunta”, o coordenador do projeto promete diligências da sua organização em inverter a situação, embora garante que “existem pessoas difíceis mudar a mentalidade”.
“Vamos dar a nossa contribuição, porque é um processo”, sustenta.
O Coordenador do projeto Fórum de Paz disse que a política está a dividir os guienenses, no entanto, pediu a união de toda comunidade religiosa lembrando que os líderes religiosos não devem misturar a religião e a política.
“Queremos ver o papel dos líderes religiosos na construção de uma paz duradoura na Guiné-Bissau”, pede José Carlos que também pediu os políticos para colocarem a Guiné- Bissau em primeiro lugar e para terem a responsabilidade compartilhada.
“Se não dermos os bons exemplos do nosso trabalho, os mais novos ou a nossa geração nunca mais conseguirão chegar a um cainho desejado. As pessoas da nossa geração já perderam o caminho e já estão contaminados2, lamenta.
O encontro de três junta vários líderes religiosos das diferentes confissões religiosas para uma roda de diálogos inter-religiosos. O Fórum de Paz quer que todos participem da roda de conversas e soluções serão apresentadas para a efetivação de uma cultura e paz e de irmandade.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos