O cabeça de lista da coligação PAI – Terra Ranka e igualmente líder do PAIGC desafiou todos os líderes políticos e candidatos ao cargo do chefe de governo a assinarem um documento que autoriza o setor judicial a investigar os seus negócios depois de 4 de junho.
“ Queremos desafiar todos os líderes políticos, candidatos ao cargo do primeiro-ministro, a apresetarem-se perante o povo guineense e a disponibilizarem-se a assinar um documento que autoriza ao novo setor judicial e credível a ser criado apartir de dia 4 de junho, a investigar todos os atos dos pretendentes ao cargo do primeiro-ministro”, diz afirmando que nunca fez algum negócio com estado da Guiné-Bissau.
Domingos Simões Pereira, que se fez acompanhar no comício pela direção superior do partido e de outras formações da coligação para legislativas de 4 de junho, diz que “quem quer liderar o povo tem que ser revistada e ser visto como o homem limpo”.
Na mesma ocasião, o cabeça de lista da coligação PAI-Terra Ranka anunciou que “está em curso uma revolução social que vai esmagar toda a força que estiver à frente” salientando que “ é bom que seja vista como um convite para que todos façam parte desta onda positiva, então este deve ser um convite ao nosso setor judicial que deve compreender que há várias coisas no setor que não é bom”, solicitando que esta situação seja estancado desde já.
Praticamente restam 7 dias, para fim da campanha eleitoral, no total concorrem para os 102 assentos no parlamento, 20 partidos políticos e duas coligações de partidos.
Por: Braima Sigá