CNCS APELA OS USUÁRIOS DAS REDES SOCIAIS A EVITAR DISCURSOS QUE PÕEM EM CAUSA A UNIDADE NACIONAL
O Conselho Nacional da Comunicação Social considera de pesadelo as linguagens que estão a ser usadas nas redes socias, pelos diferentes militantes e simpatizantes das formações políticas concorrentes as legislativas de 04 de junho.
Meta Camará diz que as linguagens que estão ser proferidas nas redes socias só serve para o incentivo a ódio, divisão étnico e religiosa e que vão contra as regras estipulados pela sua organização.
“ O que estamos a constatar nas redes sociais incentivam a ódio, violências verbais através dos diretos produzidos e publicados por cidadãos, militantes e simpatizantes com expressões de apoios aos diferentes concorrentes às legislativas e há uma ausência de isenção e equidistância no tratamento dos conteúdos noticiosos, no entanto, isto constitui para nós uma maior preocupação”, lamentou.
A consideração desta organização foi pronunciada esta sexta-feira, durante a apresentação dos resultados de avaliação da atuação dos órgãos da comunicação social, durante a segunda semana da campanha eleitoral para as legislativas, na qual considerou de positivo os trabalhos que os órgãos estão a levar a cabo e estão a respeitar o Código de Conduta Eleitoral e o Termo de Compromisso assinado no dia 10 deste mês.
Ainda o presidente do Conselho Nacional da Comunicação Social elogia a forma como os líderes de algumas formações políticas estão a incentivar uns aos outros para que não pautem pelos discursos de ódios e violências.
“ O que verificamos no terreno, em relação aos partidos políticos, está a nos alegrar, porque estão a chamar uns aos outros para que baseiam os seus discursos em programas eleitorais incentivar uns aos outros para que não pautem pelos discursos de ódios e violências”, assegurou
No passado dia 10 do corrente, com a unanimidade, os órgãos da Comunicação Social guineense assinaram o Código de Conduta Eleitoral e o Termo de Compromisso, que definem as intervenções durante este processo eleitoral que o país está a viver.
Por: Diana Bacurim
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