GOVERNO NÃO DISPÕE DE PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE HEPATITES E ESTA É UMA DAS DOENÇAS QUE MAIS MATA NA GUINÉ-BISSAU

O Diretor-Geral da Prevenção e Promoção da Saúde disse, hoje (28), que o Programa da patologia do Hepatite B e C, está fora da margem do programa do Ministério da Saúde Publica, e só no ano 2019 é que conseguiram integrá-la no programa de luta contra VIH/Sida.

As palavras do Diretor-Geral da Promoção da Saúde, Agostinho N´dumba, foram ouvidas à margem do seminário de formação dos prestadores de cuidados sobre o manejo de hepatites virais incluindo a coinfecção com o VIH e tuberculose.

Este responsável disse ainda que atualmente no país esta é a quarta patologia mais mortal e “tínhamos o medo da VIH/SIDA, mas agora está a perder o lugar em relação ao VIH/Sida”.

O Diretor Nacional da ENDA SANTE, Mamadu Aliu Djalo, disse que o país dispõe de poucos dados da prevalência das hepatites virais, mas as estimativas e os dados disponíveis para eliminação de hepatites no mundo preveem de que na Guiné-Bissau, em 2019, a prevalência nacional da patologia era de 11,5% para hepatite B, para hepatite C previa 2%.

“A mesma organização proveu as mortes, para hepatite B na Guiné-Bissau de 241 em 2019, e para hepatite C era de 38 a mesma prevê que nas crianças a prevalência da hepatite é de 2% tratando-se de hepatite B”, explica.

As Hepatites virais são a quarta doença que mais mata na Guiné-Bissau, segundo os dados anuais estatísticos com 14% de mortes por ano.

 

Por: Bíbia Mariza Pereira

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